'Bloqueio a escritórios da Telexfree não é decisão judicial', diz MP-AC
Acesso aos escritórios virtuais está indisponível desde o dia 15.
Promotora destaca que Justiça do Acre não quer prejuízo de divulgadores.
Marques (Foto: Divulgação/ MPE-AC)
Segundo a promotora Alessandra Garcia Marques, responsável pela referida Promotoria, a divulgação da nota aconteceu em razão das dúvidas existentes entre os consumidores (investidores/divulgadores) que acreditavam que a decisão interlocutória dada na primeira ação civil pública ajuizada teria como uma das funções fazer com que as pessoas não tivessem mais acesso aos seus documentos, contratos.
A promotora destaca ainda que houve elevada procura por parte de pessoas que afirmam não possuir documentos que comprovem seus investimentos e seus ganhos dentro da empresa Telexfree.
"Muita gente que já nos consultou e nos disse que não tem documento para poder comprovar o quanto tem para receber. É importante que as pessoas tenham esses documentos em mãos. Vedar esse acesso não é uma medida judicial, é uma medida da empresa. É um problema que os consumidores têm que resolver com a empresa. A divulgação da nota serve também para esclarecer para que as pessoas não pensem que a justiça do Acre que está querendo prejudicar esses investidores", finaliza Alessandra Marques.
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