De acordo com informações empresa de telefonia as últimas semanas, as operadoras de telefonia anunciaram o início de
seus serviços 4G em muitas capitais brasileiras. Essa nova tecnologia de
dados por meio de rede celular traz mais velocidade e estabilidade nas
conecçãos, é o que as pessoas mais reclamam ultimamente, mas a novidade tem um custo relativamente alto e pode não ser a
melhor opção para todos que usam banda larga no celular. A seguir, o
iG
traz um guia que responde às principais perguntas relacionadas à tecnologia 4G. Confira.
Diferentemente do 3G, que transporta voz e dados, o 4G é uma tecnologia baseada em IP e serve exclusivamente para conexão à internet. A tecnologia tem maior capacidade de troca de informações — e, por consequência, é mais veloz. De acordo com a consultoria Teleco, as redes da quarta geração — também chamadas de LTE (Long Term Evolution, ou evolução de longo prazo, em tradução livre) — têm capacidade de fazer downloads com uma velocidade de até 100Mbps, contra 14,4Mbps do 3G (HSPA) e 42Mbps do 3G mais avançado (HSPA+).“O tempo de resposta da rede também veloz. A experiência do usuário é rica e ele vai fazer tudo com celeridade, como download e streaming de vídeos, de música e também aplicações de imagem muito pesadas.”, explica Erasmo Rojas, diretor da 4G Americas para América Latina e Caribe.
O Informática foi às ruas para observar como a rede se comporta no dia a dia — um mês após a implementação. A TIM não cedeu aparelho ou chip para teste. As demais operadoras que atuam na cidade ofereceram chips para avaliação. O aparelho utilizado para as análises foi o Motorola Razr HD.
Foram visitados 18 pontos do DF em Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Guará e Plano Piloto. O aplicativo utilizado para a medição da velocidade foi o Sistema de Medição de Tráfego de Última Milha (Simet), criado pelo NIC.br, órgão ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil. O app faz medições de acordo com regras da Anatel, partindo do terminal do assinante (nesse caso, o celular) até o ponto de troca de tráfego (PTT), o que garante uma medição precisa e confiável.
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O Informática foi às ruas para observar como a rede se comporta no dia a dia — um mês após a implementação. A TIM não cedeu aparelho ou chip para teste. As demais operadoras que atuam na cidade ofereceram chips para avaliação. O aparelho utilizado para as análises foi o Motorola Razr HD.
Foram visitados 18 pontos do DF em Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Guará e Plano Piloto. O aplicativo utilizado para a medição da velocidade foi o Sistema de Medição de Tráfego de Última Milha (Simet), criado pelo NIC.br, órgão ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil. O app faz medições de acordo com regras da Anatel, partindo do terminal do assinante (nesse caso, o celular) até o ponto de troca de tráfego (PTT), o que garante uma medição precisa e confiável.
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