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sexta-feira, 19 de julho de 2013

CRIANÇA DADA POR MORTA ACORDA DURANTE SEU PRÓPRIO VELÓRIO E DEPOIS MORRE AO CHEGAR NO HOSPITAL


criançachamada
  Um fato muito integrante aconteceu em Belém do (Pará), durante um velório.Uma criança de apenas dois anos que já estava dentro do caixão, acordou, sentou no caixão e pediu um copo com água. Ele bebeu um copo de água durante seu próprio velório no sábado, segundo familiares e pessoas que estavam presentes no local. Logo depois disso, o menino Kelvys Simão dos Santos foi levado para o hospital, para fazer alguns exames, mas antes mesmo de chegar lá ele já tava morto.
A Polícia Civil do Pará já esta investigando se houve erro médico na declaração da “primeira morte”, mas, na ilha de Cotijuba, em que o fato ocorreu, há quem diga que foi um milagre ou algo sobrenatural. Havia cerca de 50 pessoas no velório na hora que o menino acordou.
Kelvys foi internado em um hospital estadual, com febre e falta de ar. Na sexta-feira, à noite, o médico do hospital constatou a morte da criança. A declaração de óbito aponta como causa da morte insuficiência respiratória, broncopneumonia e desidratação.
As cavidades de seu corpo foram tamponadas e Kelvys foi colocado em um “lençol de cadáver”, que é uma espécie de saco plástico, para depois ser levado à funerária.
Segundo o hospital, ele passou cerca de três horas sem poder respirar. A família, porém, diz que retirou os algodões de suas narinas e boca e abriu o saco plástico.
Durante o velório, segundo a pastora Maria Raimunda Batista, ele “estava se mexendo o tempo todo”. Mas ninguém suspeitava que ele ainda estivesse vivo.
O agricultor Antônio dos Santos, que é pai do menino diz que por volta das 14h as pessoas presentes começaram a fazer massagem cardíaca no menino, até que ele cuspiu restos de algodão que haviam sido colocados em sua boca.
Logo depois, diz, o menino sentou no caixão e disse “Pai, água”.
“O povo entrou em pânico, a avó dele desmaiou. O pai e a mãe dele ficaram muito felizes”, disse a pastora. O menino foi levado ao hospital imediatamente, segundo o pai, mas já chegou morto.
INVESTIGAÇÃO
O pai do menino diz acreditar que a criança reagiu aos medicamentos que haviam sido dados no hospital na tentativa de ressuscitá-lo depois que o óbito já havia sido declarado, e por isso acordou no velório.
A direção do hospital afirmou, em nota, que só será possível esclarecer o episódio caso o corpo da criança seja exumado.
De acordo com a Polícia Civil, a depender dos depoimentos colhidos na fase preliminar da investigação pode ser determinada a abertura de inquérito e feito o pedido de exumação.
O hospital deixou a investigação a cargo da polícia. “Se a criança estivesse viva, ela não ia aguentar ficar tanto tempo tamponada. Por isso que achamos estranho e queremos também uma explicação”, afirmou a diretora do Hospital Regional Abelardo Santos, Vera Cecim.

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